25/03/2022

Psicologia Infantil

PSICOLOGIA INFANTIL: Quando procurar?

A infância é um período de criar, imaginar e se desenvolver. Durante essa fase que ocorrem as maiores descobertas e transformações da nossa vida. Por isso, é importante olharmos com cuidado para as crianças e seus medos, angústias e experiências.O Cuidar da saúde mental nessa fase vai ser muito importante para definir as próximas etapas que virão mais à frente, como a adolescência e a vida adulta.

Mas por que psicoterapia infantil?

O objetivo da psicoterapia infantil é auxiliar a criança a reconhecer e lidar com suas emoções. Ainda, ressignificar acontecimentos traumatizantes e avaliar aspectos do desenvolvimento infantil que podem estar com algum prejuízo no seu funcionamento. Além disso, a psicoterapia infantil envolve o trabalho de orientação com os pais e cuidadores, pois são eles os responsáveis por lidar com a criança na maior parte do tempo.

Como funciona?
Nas primeiras sessões os pais estarão presentes para que o profissional possa entender os motivos que os levaram buscar o profissional, os hábitos e a dinâmica familiar da criança.
As próximas sessões são feitas somente com a criança, por meio de conversas, recursos lúdicos, brincadeiras, jogos, músicas e dinâmicas específicas para cada caso.
É muito importante o envolvimento dos pais para obter bons tesourados nas terapias desenvolvidas com a criança. Portanto, em alguns momentos o terapeuta vai convida-los para participar das sessões, dar devolutivas e orientações necessárias.

Quando levar meu filho no psicólogo?

Exemplos práticos para observar:

  • Quando algum comportamento está sendo frequente e prejudicial para a criança ou para suas relações interpessoais;
  • Quando a criança passa por algum evento impactante e apresenta sinais de tristeza, agressividade, apatia, revolta, apego excessivo, etc.;
  • Isolamento social, retração excessiva, timidez excessiva ou dificuldades de interação social;
  • Dificuldades ou atraso na fala ou na motricidade, nas atividades escolares, na concentração;
  • Hábitos ou manias restritos e repetitivos, dificuldade em olhar nos olhos, não responder quando é chamado pelo nome;
  • Mudanças bruscas na rotina ou dinâmica familiar.


 

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